28 de jun. de 2009

Calor de gente


Ei, você já pensou
Quantas pessoas ainda não conhece
Então! Vista o casaco e vá!
Tanta gente por ai
Que você vai ver só
Vai voltar pra casa
Encalorada com tanta história
Pra contar

26 de jun. de 2009

BRASIL SEM LADO, FICO AO LADO DO MEU IRMÃO

O que acontece quando a coisa ta toda errada
Mascarada, fadada, cansada, desgastada, ferrada!
Um jogo de cartas marcadas
Tantas cartas
E as nossas?
Como é que fica?
A Carta Magna, de identidade, de nascimento
A carta de motorista, a carta da vergonha na cara!
Fica assim, por isso mesmo?
Não tem diferença e eu que tanto acreditei
Um dia, juro acreditei
Que o Brasil tinha lado
Agora, é cada um por si?
Comigo não, corrupção!
Meu lado é do lado
Dessa gente que eu olho no olho
Que não se esconde atrás da retórica
Nem das malas, do dinheiro, muito menos da safadeza
Ao lado da vida simples lá de casa
Das lembranças da vó faxineira, do vô alfaiate
Ao lado da Carol, da Luiza, da Isabela e do Didi
Desejo a eles luz pra quando chegar a hora
Eles, com a força da terra, da fé e do amor
Possam, oxalá, mudar isso tudo
Por ora, TÔ cansada
Me deixem não acreditar mais
Vou embora, segurar na mão do meu irmão
Que me olha no olho
E me diz, pode confiar
Em mim, você pode confiar.



Ana Carolina

25 de jun. de 2009


SÁBADO: SIMPLES ASSIM

SÁBADO: SIMPLES ASSIM

SÁBADO: SIMPLES ASSIM

SABADO: SIMPLES ASSIM

SÁBADO: SIMPLES ASSIM


SÁBADO: SIMPLES ASSIM

13 de jun. de 2009

SÁBADO

Sol de sábado é a melhor coisa que existe
Curitiba friorenta e sol a esquentar tua caminhada
Pela Rua Xv, no parque, pára e mais um café
Esquenta mais um pouco, olhar desviado
É você, vem invadir meu santo sábado de todo dia
Música me protege, ando mais feliz
Rua do chorão, os bueiros sinistros, o ligerinho
Vento frio, casaso, cachecol tudo a esquentar
Tuas lembranças aqui bem dentro deste meu sábado
Céu todinho azul, só pra gente olhar
Curitiba confusa, que só ela, tem calma e multidão
Na esquina da Universidade e você nesta e em outra e mais outra esquina
Nostalgia de outros sábados, sem você.
O dia vira noite, é hora de abandonar a solitude que é remédio pra alma
Olhos, bocas, vozes, abraços misturados, noite fria. Curitiba
Hora de me encontrar.
Quem sabe,
te encontrar, também.
Antes que o sábado finde
E venha domingo descerrar as cortinas...

12 de jun. de 2009


Pessoaspresentes

Um amigo vale mais do que um milhão de amigos

A parte mais interessante da vida é conhecer as pessoas e principalmente agregar um pouco delas em nós. Por isto, aprendi e sempre está na ponta da língua uma resposta para “o que eu vim fazer aqui neste mundo!?”. Para encontrar todos os outros que estão por ai, buscando respostas. O mais bonito disso tudo é que as tais respostas nos são dadas nestas trocas. As respostas estão com as pessoas. Portanto, repito: a parte mais interessante da vida são as pessoas. Todas elas, sem exceção. Porém, existem as especiais. Estas vem como um presente, mesmo. Uma benção, uma alegria perene, e para mim, são aquelas que bastam. Como se em sua frente estivessem “um milhão de amigos”. O outro lado desta história, das “pessoas-presentes”....é o tal do acaso. Rever os caminhos que foram feitos para que vocês se encontrassem. Muitas vezes, aquela sensação “que parece que já nos conhecíamos há anos” nos faz esquecer inclusive “como tudo começou!?”. E lá vem histórias e mais histórias.

Pessoapresente, tão presente. Afeto, carinho, harmonia, encantamento, cumplicidade, amizade, fraterno. Tantas gargalhadas, lágrimas e tristezas compartilhadas. Tão bem compartilhadas. Tantas conquistas, dúvidas e obstáculos. Tudo sempre acompanhada da cumplicidade que é o nosso laço. Um amor de amigo que é minha família, meu irmão, dos mais importantes capítulos da minha história. Amigo que vale um milhão de amigos. Lá vem ele, sorrisão aberto, abraço de urso, olhar atento e a nossa velha companheira sempre entre nós, a cumplicidade. Pessoapresente embalada nesse papel colorido que é você!

Com ele aprendi a observar e usufruir esta parte mais interessante da vida. Aprendi o quanto a vida é boa quando prestamos atenção no melhor das pessoas. Aprendi e continuo aprendendo a dizer a esta nova pessoa, e aquela outra: “Seja bem vinda!”. Aprendi que as pessoas são a nossa melhor parte!

Valeu ae, Pessoapresente!

6 de jun. de 2009



"Útil" ao agradável


1. Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar suas mãos. Os súditos podiam beijar apenas seus pés.

2. Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimônia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.

3. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar. No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem.
4. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a se casar com ela imediatamente.

5. Beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. A expressão foi criada por volta de 1920.

6. Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado “beijo de esquimó″, eles esfregam os narizes.

7. Em 1909, um grupo de americanos que consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criou a Liga Antibeijo.

8. Boatos no final do século XIX atribuíam à estátua do soldado italiano Guidarello Guidarelli, obra do século XVI assinada por Tullio Lombardo, o poder de arranjar casamentos fabulosos a todas as mulheres que a beijassem. Desde então, mais de 7 milhões de bocas já tocaram a escultura em Veneza.

9. Por causa do chefe de polícia de Tóquio, que achava o ato de beijar sujo e indecoroso, foram apagados dos filmes norte-americanos mais de 243.840 metros de cenas de beijos.

10. Oliver Cromwell, no século XVII, proibiu que fossem dados beijos aos domingos na Inglaterra. Os infratores eram condenados à prisão.